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Rev. bras. reumatol ; 47(6): 396-400, nov.-dez. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-474574

ABSTRACT

Background: Pulse i.v. cyclophosphamide is a therapeutic option in severe forms of systemic lupus erythematosus (SLE). However, the overall toxicity and risk profile are yet to be adequately defined. Objetive: To evaluate the occurrence of sleep disturbances in SLE patients subjected to i.v. cyclophosphamide. Methods: We studied thirty consecutive SLE patients (27 female) age range 14 to 53 years (mean 30.5 ± 10 years) that received i.v. cyclophosphamide (mg) (mean 948.27 ± 221.39). Depressive symptoms, quality of sleep, and the presence of excessive daytime sleepiness were evaluated. Disease severity was assessed by the SLEDAI. Quality of sleep was assessed by the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and excessive daytime sleepiness (EDS) by the Epworth Sleepiness Scale (ESS). Depressive symptoms were evaluated using the 21-item Beck Depression Inventory (BDI). Results: SLEDAI values ranged from 2 to 46 (mean 17 ± 11.4). The most common comorbidities were systemic arterial hypertension (30 percent), anemia (23.3 percent), osteoporosis (23.3 percent), and cardiomyopathy (6.6 percent). Seizures occurred in one patient (3.3 percent). Poor quality of sleep (PSQI 8805; 6) and EDS (ESS >10) were found in 66.7 percent and 30 percent of the patients, respectively. Depressive symptoms (BDI >19) were present in 40 percent of the patients and were associated with poor sleep quality (P = 0.03). Conclusions: Our findings show an increased prevalence of poor sleep quality and depressive symptoms in SLE patients receiving pulse i.v. cyclophosphamide. These findings were similar to other previously reported series of SLE patients regardless of the therapies used.


INTRODUÇÃO: O uso de ciclofosfamida endovenosa é uma opção terapêutica nas formas graves de lúpus eritematoso sistêmico (LES). No entanto, a toxicidade e o perfil de risco ainda não estão adequadamente definidos. OBJETIVO: Avaliar sobre a ocorrência de alterações do sono em pacientes portadores de LES submetidos à terapia com ciclofosfamida endovenosa. MÉTODOS: Nós estudamos 30 casos consecutivos (27 do sexo feminino) com idade entre 14 e 53 anos (30,5 ± 10), em pulsoterapia com ciclofosfamida (mg) (média 948,27 ± 221,39). Os pacientes foram avaliados quanto à presença de sintomas depressivos, qualidade do sono e sonolência excessiva diurna (SED). A qualidade do sono foi estudada pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP), a SED pela escala de sonolência de Epworth e os sintomas depressivos pelo Inventário de Depressão de Beck (21 itens). A gravidade da doença foi avaliada por intermédio do SLEDAI. RESULTADOS: O SLEDAI oscilou entre 2 e 46 (17 ± 11,4). Hipertensão (30 por cento), anemia (23,3 por cento), osteoporose (23,3 por cento) e miocardiopatia (6,6 por cento) foram as comorbidades mais observadas. Um paciente tinha história de convulsões (3,3 por cento). Má qualidade do sono (PSQI maior ou igual 8805; 6) foi encontrada em 66,7 por cento e SED (ESS > 10), em 30 por cento dos pacientes. Sintomas de depressão (BDI > 19) estavam presentes em 40 por cento dos casos. Os sintomas depressivos associaram-se à presença de má qualidade do sono (p = 0,03). CONCLUSÕES: Nosso estudo mostra que alterações do sono e sintomas depressivos são comuns em pacientes portadores de LES em pulsoterapia com ciclofosfamida. Esses achados são similares a outros estudos previamente relatados e são independentes do tipo de tratamento utilizado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cyclophosphamide , Depression , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Pulse Therapy, Drug , Sleep Stages , Sleep Wake Disorders
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